Catalog view is the alternative 2D representation of our 3D virtual art space. This page is friendly to assistive technologies and does not include decorative elements used in the 3D gallery.
O termo METAPLASMA tem origem na palavra grega metaplasmos, que significa remodelar ou reformar. Donna Haraway nos convida a pensar na composição naturezas-culturas a fim de ressignificar erros, assim o ambiente metaverso, aqui apresentado, vem sendo desenvolvido por um coletivo de estudantes de Artes visuais - Escultura que participam do LAB 01, este um laboratório de experimentação que investiga materialidades e virtualidades em relação, atuando na Escola de Belas Artes da UFRJ no curso de Artes Visuais - Escultura, coordenado pelas professoras Ana Cecília Mac Dowell e Kátia Gorini. O METAPLASMA se propõe a constituir um ambiente para a experiência de produção coletiva que busca respeitar as individualidades, entendemos que esse é um dos desafios para comunidades harmônicas com esperança para um ECO TECNO CENO. Em METAPLASMA experimentamos diferentes possibilidades construtivas, o fabular sobre a instabilidade de navegação nesse espaço com representação aquática, que se dá ainda em um ambiente não úmido, digital, o que nos leva à reflexão de possibilidades de ativar as mídias úmidas referidas por Roy Ascott. Assim buscamos atender aos princípios de cooperação solidária; biofilia; suficiência e resiliência na Tecnoética. Apontamos para um desejo de co-gestão ambiental adaptativa que viabilize a compreensão social, o compartilhamento de consciências, a dinâmica dos sistemas ecológicos, por intermedio da aprendizagem reflexiva, interativa, com base ancestral, artística e científica.Artistas do LAB 01:
Arthur de Lima Propato
Bruna Nóbrega
Cassius Gaio Gomes de Senna
Cila MacDowell
Giovani Melira
Jackson Cardoso Leite
João Werneck
José Flores
Michele Cristine Martins da Silva
Risko
Sara Tostes
Vitória Regina dos Santos Ferreira
METAPLASMA composição naturezas-culturas a fim de ressignificar erros, fabular sobre a instabilidade de navegação nesse espaço com representação aquática, porém ainda em um ambiente não úmido desejo de co-gestão ambiental adaptativa que viabilize a compreensão social, a dinâmica dos sistemas ecológicos, por intermedio da aprendizagem coletiva, por princípios de cooperação solidária; biofilia; suficiência e resiliência na Tecnoética.
Artistas do LAB 01:
Arthur de Lima Propato
Bruna Nóbrega
Cassius Gaio Gomes de Senna
Cila MacDowell
Giovani Melira
Jackson Cardoso Leite
Michele Cristine Martins da Silva
Risko
Sara Tostes
Vitória Regina dos Santos Ferreira
Plasma Ressonante foi uma performance realizada no Museu Nacional de Brasília no #17ART, com participação de Zé Fores. Uma autoficção científica performada em som, luz, e plasma. Onde os participantes eram convidados a uma experiência eletromagnética na qual campos sutis eram ativados para promover a comunicação telepática.
Plasma Ressonante foi uma performance realizada no Museu Nacional de Brasília no #17ART, com participação de Zé Fores. Uma autoficção científica performada em som, luz, e plasma. Onde os participantes eram convidados a uma experiência eletromagnética na qual campos sutis eram ativados para promover a comunicação telepática.
* METAPLASMA * Lab 01
Mapa é sobre territórios sensíveis entrelaçados, entramados e separados por trajetórias entre o digital e o manual. Foi construído a partir do software MS Paint.
Plural, múltiplo, abstrato, re-pensar a solução - abstrair do conjunto os multiplos sentidos que podemos deste extrair formas do pensar e do relacionar. Colocar a mente sobre a posição do espectador e do fluidor, ativador de mapas de consciência. Subterfúgios sensíveis e deslocados do Todo.. Uma partícula afeta o todo, ser, existir, sonhar, devanear. Quem somos nós?
Crianças dão cambalhotas esperando o frio na barriga. Uma forma de se entregar aos anseios mais crus, como quem grita quando ninguém vai ouvir. Cambalhota é o ato de se jogar, se entregar às forças que podemos prever. É preciso abraçar o medo, o frio na barriga e se arremessar através dos ruídos. Se arremessar no desconhecido para conhecer o novo, e de novo.
“Abracadabra, por meio de palavras distorcidas, conjurei um feitiço. Não consigo conter os sentimentos que tenho, sinto que você prefere uma estrela a uma lua. Posso decifrar as visões que me permeiam, em cada lugar que toco, revelarei seus sigilos. Hoodoo enterrei meu coração para desfazer as amarras que me prendiam. Acho que sempre te subestimei, no equilíbrio invertido das cincos visões”.
Conexões é um lugar onde tudo se junta e se mistura dando a possibilidade de explorar um pequeno mundo que esta submerso ou não.
Cecilia Spell é uma entidade de plasma seu estado alterado de consciência em ritual performático no qual promove a comunicação telepática entre os entes participantes. Aqui sua presença está cristalizada a fim de manter a memória ancestral desse poder de nos comunicarmos para além dos aparatos tecnológicos, quando nos permitimos navegar no campo sutil.
O pixel é o elemento sob o qual são constituídas as imagens que formam as obras visuais do mundo digital. Um pixel é a menor unidade que forma uma imagem digital. O átomo que é a menor partícula da matéria, se combina e desagrega, é movido por forças da natureza, determinando as características de cada objeto que forma o mundo natural e tangível. Sendo o pixel a menor partícula de luz que compõe uma tela digital, independente de sua fonte, quantidade de luz que recebe, aglomerado permite um tipo de mosaico que produz as imagens, que assim, montam o universo digital pixelizado. Já o átomo é a unidade fundamental que compõe a matéria, sendo ele energicamente estável e eletricamente neutro. A imagem proposta estabelece um paralelo entre o átomo e o pixel, o pixel ao ser considerado como o átomo do mundo digital. Estaria implicado em uma força de vida nesse ambiente?
Experimentação tipográfica transeunte entre materiais, do analógico para o digital.
produção de audio a partir de frequências sonoras alteradas por controladores.
Experimentação tipográfica transeunte entre materiais, do analógico para o digital.